ID.1 e ID.2 a caminho. Volkswagen prepara elétricos mais pequenos e baratos

Com o ID.3 claramente em alta, a Volkswagen pondera já o lançamento de um ID.2, para o segmento do Polo, e de um ID.1, rival do Up!.

Com o ID.3 claramente em alta, depois de ter sido veículo elétrico mais vendido na Europa, em outubro, a Volkswagen pondera já a hipótese de fazer crescer a sua nova família EV, para lá dos modelos já previstos. Nomeadamente, lançando um Volkswagen ID.2, para o segmento do Polo, e um ID.1, para fazer esquecer o Up!.

A notícia é avançada pela Automotive News Europe, acrescentando que, estas duas novas propostas, apontam, antes de mais, aos consumidores europeus, onde estes segmentos têm mais procura.

Citando fonte na identificada da Volkswagen, a publicação avança, ainda, que, o mais pequeno destes EV, deverá substituir, por completo, o Up!, ao passo que, no caso do modelo acima, o mesmo poderá vir a acontecer, relativamente ao Polo.

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Tal como já acontece com o ID.3, também os supostos Volkswagen ID.1 e ID.2 deverão recorrer à nova plataforma modular para veículos elétricos MEB, sendo que, neste momento, o ID.2 será aquele que poderá estar mais avançado.

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A mesma fonte refere que a Volkswagen estará a pensar lançar o ID.2 no mercado, em princípio, em 2023, com um preço a rondar os 20.000 euros. Meta para a qual contribuirá a opção por baterias com células de lítio-ferro-fosfato, e que, segundo refere a Automotive News Europe, são uma solução menos densa e, como tal, mais barata, que a tecnologia de iões de lítio.

Quanto ao ID.1, as previsões são de que não chegue ao mercado antes de 2025, até porque o objectivo é de que, também a Skoda e a Seat, possam vir a dispor de versões próprias deste modelo.

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Recorde-se que, já este ano, o CEO da marca Volkswagen, Ralf Brandstätter, assumiu que, "naturalmente que temos de ter em conta que, também os segmentos mais baixos, vão querer, no futuro, veículos elétricos. Razão pela qual estamos já a preparar concepts, que serão discutidos em breve. Aliás, as propostas para os segmentos mais pequenos são, igualmente, muito importantes e interessantes para nós".