A notícia é avançada pelo site Automotive News Europe, acrescentando que o grupo ambientalista acusa, ainda, os condutores destes veículos de receberem um benefício fiscal médio anual entre os 6 800€ e os 21 600€, este último, destinado aos veículos maiores e mais poluentes.
“É completamente ilógico e inaceitável que continuemos a investir milhares de milhões de euros dos contribuintes numa tecnologia que é completamente contra a agenda de transição verde da Comissão Europeia”, comentou, em declarações à agência noticiosa Reuters, o director para as Frotas na T&E, Stef Cornelis.
Apelando aos estados para que, ao invés de apoiarem as frotas de veículos a combustão, direccionarem esse dinheiro para os elétricos, o grupo Transport & Environment recorda, ainda, a importância de, neste domínio, olhar também para as empresas, uma vez que são elas que são responsáveis por 60% dos carros novos comprados na Europa.