Conseguindo assim evitar problemas que resultariam da discussão em tribunal sobre a culpa neste acidente, a marca e a família da vítima chegaram a acordo. A Uber e os familiares de Elaine Herzberg, ciclista que a 18 de março perdeu as vidas depois de ser atropelada por um protótipo de testes de condução autónoma da empresa de mobilidade, chegaram a um acordo extra-judicial que evita a discussão em tribunal sobre quem tem de assumir a culpa neste incidente. Este pacto tem duas vantagens para a empresa, pois evita que as suas tecnologias de condução sem intervenção humana sejam desvendadas ao público, e alvo de dicussão, e ainda que a Uber esteja envolvida num longo processo judicial relacionado com o caso. O acordo foi confirmado pela advogada da família, que manteve anónimas as identidades do marido e filho da vítima e também não desvendou qualquer pormenor sobre qual terá sido o entendimento alcançado. Fonte: Reuters