Nem gestores escapam! Tesla corta custos também da rede Supercharger

Para compensar quebra nas vendas, a Tesla corta nos custos com o despedimento de executivos e de toda equipa da rede Supercharger.

Para compensar quebra nas vendas e nos resultados, a Tesla corta nos custos com o despedimento de executivos de topo e de toda equipa de 500 pessoas da popular rede Supercharger.

Quando as receitas não são as esperadas e se quer baixar custos de contexto, uma das práticas habituais de muitas empresas consiste na redução do seu quadro de pessoal.

A Tesla vai pelo mesmo caminho, já que não só decidiu rescindir contrato com o dois diretores executivos da área de negócio Tesla Supercharger, Rebecca Tinnucci, e do programa de novos veículos Daniel Ho. Estes responsáveis souberam que foram despedidos por uma mensagem de correio eletrónico enviada por Elon Musk.

Mas a Tesla não ficou por aqui porque a divisão da Supercharger vai acabar, deixando toda a equipa de 500 pessoas sem emprego. 

Apesar desta notícia suscitar questões acerca do futuro da popular rede Supercharger, principalmente após a abertura a veículos da General Motors e da Ford, Elon Musk recorreu à sua plataforma X para afirmar que está tudo bem, sublinhando que a Tesla ainda tem planos para expandir a rede, mas a "um ritmo mais lento para novas localizações" porque a aposta passa em assegurar a disponibilidade permanente e o alargamento das estações existentes.  

Concorrência chinesa

O CEO da Tesla escreveu na referida mensagem de correio eletrónico que estas "ações tornam claro que temos de ser absolutamente duros acerca do número de pessoas e da redução de custos. Enquanto algum do pessoal executivo está a levar isto a sério, outros não estão".

A Tesla anunciou no início de abril que iria reduzir o quadro de pessoal em cerca de 10%, após ter registado a primeira diminuição de vendas em quatro anos.

A marca está a lutar contra um abrandamento no mercado de veículos elétricos e o aumento da competição do rivais chineses. Isto esteve na origem da entrega de 386 810 veículos no primeiro trimestre, uma diminuição de 8,5% face a igual período do ano passado. 

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Elon Musk explicou que o corte de 10% no pessoal tinha o objetivo de "diminuir custos e aumentar a produtividade". O fundador da Tesla esclareceu que a redução de empregos foi decidida após uma revisão da organização. "Não é nada que me agrada, mas tem de ser feito".

Para compensar quebra nas vendas e nos resultados, a Tesla corta nos custos com o despedimento de executivos de topo e de toda equipa de 500 pessoas da popular rede Supercharger.

Quando as receitas não são as esperadas e se quer baixar custos de contexto, uma das práticas habituais de muitas empresas consiste na redução do seu quadro de pessoal.

A Tesla vai pelo mesmo caminho, já que não só decidiu rescindir contrato com o dois diretores executivos da área de negócio Tesla Supercharger, Rebecca Tinnucci, e do programa de novos veículos Daniel Ho. Estes responsáveis souberam que foram despedidos por uma mensagem de correio eletrónico enviada por Elon Musk.

Mas a Tesla não ficou por aqui porque a divisão da Supercharger vai acabar, deixando toda a equipa de 500 pessoas sem emprego. 

Apesar desta notícia suscitar questões acerca do futuro da popular rede Supercharger, principalmente após a abertura a veículos da General Motors e da Ford, Elon Musk recorreu à sua plataforma X para afirmar que está tudo bem, sublinhando que a Tesla ainda tem planos para expandir a rede, mas a "um ritmo mais lento para novas localizações" porque a aposta passa em assegurar a disponibilidade permanente e o alargamento das estações existentes.  

Concorrência chinesa

O CEO da Tesla escreveu na referida mensagem de correio eletrónico que estas "ações tornam claro que temos de ser absolutamente duros acerca do número de pessoas e da redução de custos. Enquanto algum do pessoal executivo está a levar isto a sério, outros não estão".

A Tesla anunciou no início de abril que iria reduzir o quadro de pessoal em cerca de 10%, após ter registado a primeira diminuição de vendas em quatro anos.

A marca está a lutar contra um abrandamento no mercado de veículos elétricos e o aumento da competição do rivais chineses. Isto esteve na origem da entrega de 386 810 veículos no primeiro trimestre, uma diminuição de 8,5% face a igual período do ano passado. 

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