Até no preço! Novo Suzuki Swift é o algodão que não engana

Duas décadas após a estreia, o Suzuki Swift chega à sua quarta geração e nós já o conduzimos, antes da chegada a Portugal, em maio.

Duas décadas após a estreia, o Suzuki Swift chega à sua quarta geração e que é, também, a mais recente evolução de uma fórmula cuja eficácia está há muito comprovada. Motivo pelo qual dispensa revoluções, inclusive, no preço que começa abaixo dos 20 mil euros. Chega em maio.

Modelo, sem dúvida, importante na oferta europeia da nipónica Suzuki Motor Corporation, o pequeno utilitário Swift acaba de apresentar-se, in loco, aos media europeus, com uma nova geração. E que, apesar dos 20 anos que o modelo já leva em comercialização, é apenas a quarta, num já longo percurso de mais de nove milhões de unidades transacionadas em todo o mundo.

Contudo e porque o objectivo deste novo Swift passa por atingir, ou até mesmo suplantar, os 3,4 milhões de unidades vendidas por aquela que foi a geração mais vendida até hoje (a segunda), não deixando de aproveitar o anunciado desaparecimento do crossover Ignis (previsto para julho, agosto) e garantir, assim, uma espécie de atestado de continuidade, face à ameaça da chegada de cinco novos elétricos a bateria, que a Suzuki pensa lançar até 2030, a renovação agora desvendada aposta, claramente, na continuidade.  Não deixando qualquer dúvida de que se trata de um modelo totalmente novo, mas, ainda assim, preferindo reafirmar os argumentos e qualidades que têm feito do pequeno utilitário nipónico uma proposta que não engana; inclusive, no preço!

A mesma plataforma, um design totalmente novo

Assim e embora partindo da mesma plataforma da geração anterior (o que, reconheça-se, não é propriamente um mau ponto de partida...), o novo Swift faz questão de estrear uma nova linguagem de design, acrescida, no exterior, de uma revisão completa dos elementos mais identitários – é o caso da grelha de novo design em Piano preto, a nova iluminação com luzes diurnas em forma de L, mas também das jantes de novo design, cujas dimensões podem variar entre as 15" da versão de entrada e as 16" das versões intermédia e de topo.

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Igualmente novo na carroçaria, é o surgimento das pegas das portas traseiras naquela que é a posição tradicional, além de um tejadilho "flutuante", em que a cor negra dos pilares dissipam-nos na superfície vidrada. Sendo que, a partir daí, cabe ao cliente optar por uma das nove pinturas monocromáticas (o Amarelo Cool e o Azul Frontier são totalmente novas) ou, então, por uma das quatro bi-tom, com tejadilho preto ou cinzento, para fazer destacar o seu novo Swift.

[https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2024/03/SuzukiSwiftNG2024_destaque-1.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2024/03/SuzukiSwiftNG2024_bagageiraR.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2024/03/SuzukiSwiftNG2024_bancotraseiro.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2024/03/SuzukiSwiftNG2024_cockpit.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2024/03/SuzukiSwiftNG2024_costasbancosfrte.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2024/03/SuzukiSwiftNG2024_ecrãcentral.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2024/03/SuzukiSwiftNG2024_revestimentosR.jpg]

Passando ao interior, um habitáculo também ele totalmente revisto e redesenhado, a procurar evoluir a ergonomia e sensações a bordo, ainda que mantendo a opção por plásticos rijos, ainda que, aqui e ali, pontuados, no caso da versão de topo com que tivemos oportunidade de contactar, por cores mais claras. E que acabam contribuindo para uma boa sensação de desafogo e espaço, também nos lugares traseiros, onde o túnel de transmissão se mostra pouco intrusivo. Mas, principalmente, à frente, onde, a par da agradável e confortável posição de condução, sobressai ainda um novo e maior ecrã central táctil HD de 9", que, a par do crescimento nas dimensões (o anterior era de 7"), mostra resposta mais rápida e precisa, acrescida de funcionalidades como a conexão com smartphone via Apple CarPlay e Android Auto, reconhecimento de voz e o novo módulo de comunicação de dados do veículo Suzuki Connect, entre outros.

Com segurança (desde já) acautelada

Em termos de segurança, nota para a presença de tecnologias como o Dual Sensor Break Support de segunda geração, que recorre a um radar de ondas milimétricas e uma câmara monocular para detetar veículos, bicicletas e peões à frente do veículo, ao mesmo tempo que ajuda a mitigar colisões frontais, diagonais e laterais, além do Assistente de Manutenção na Faixa de Rodagem, Sistema de Monitorização do Condutor, Assistente à Mudança de Faixa, Controle de Velocidade Adaptativo, Reconhecimento de Sinais de Trânsito, Detecção de Ângulo Morto, Alerta de Tráfego Posterior e sistema eCall.

Referir que todos estes sistemas estão disponíveis, de série, em todas as três versões do novo Swift, as quais passam, igualmente, a exibir novas designações, mais simples: S1 para a versão de entrada, S2 para a intermédia e S3 para a versão de topo. Infelizmente, todas elas com uma composição ainda por conhecer na totalidade, à excepção de uma ou outra certeza, como é o caso da câmara traseira, presente em todos eles.

Motor a combustão também é novo

Com uma bagageira funda capaz de engolir 265 litros de carga, mas também chegar aos 980 litros com as costas dos bancos traseiros rebatidas, o novo Swift anuncia, ainda, novidades sob o capot dianteiro.  Mais concretamente, no motor de combustão, que passa a ser um 1.2 litros de apenas três cilindros, sem turbocompressor e a debitar 82 cv às 5700 rpm – praticamente a mesma potência do anterior quatro cilindros, mas com melhor binário (111,8 Nm às 4500 rpm), melhores consumos (4,4-4,9 l/100 Km) e melhores emissões de CO2 WLTP (98-99 g/km.

Naturalmente, a ajudar a estes resultados, surge o já conhecido sistema Mild Hybrid de 12V, que, apoiado numa pequena bateria de iões lítio colocada sob o banco do condutor e cujo carregamento é feito com a energia cinética obtida na travagem e desaceleração, consegue não só atenuar o esforço do motor térmico no arranque e aceleração, como também garantir, ainda que apenas por breves momentos, mais 3 cv de potência.

Em estrada e segundo conseguimos perceber nas pouco mais de duas dezenas de quilómetros feitas ao volante por vias secundárias francesas e, principalmente, com muitas limitações de velocidade (80 km/h foi o máximo que nos foi permitido atingir), uma resposta, da parte do trem de força Mild Hybrid, agradável e progressiva, ainda que sem grandes ímpetos (12,5s nos 0-100 km/h, com uma velocidade máxima anunciada de 165 km/h) ou até mesmo insonorização. Sendo que, uma utilização mais intensa do acelerador, na tentativa de procurar aproveitar a boa base à disposição, pouco mais resulta do que num acentuar, não só da sonoridade no habitáculo, como e principalmente, em consumos não tão atraentes e que podem atingir (ou até mesmo ultrapassar!) os 7 l/100 km.

Ainda assim e fruto não somente do peso pluma (são menos de 1000 kg em vazio), mas também das melhorias efectuadas na suspensão dianteira (barra estabilizadora e respetivos tirantes de maior diâmetro, além de lâminas de Teflon nos suportes para aumentar a rigidez) e traseira (maior curso), um comportamento ágil e salutar, que realmente não engana, mesmo com uma direcção mais rápida mas sem a capacidade de informação que o conjunto pediria, em momentos de condução mais aplicada. Suficiente, inclusivamente, para nos deixar a pensar como poderia ser bem mais espicaçante, caso também existe um motor com maior vigor!

Chega na terceira semana de maio

Em Portugal, onde deverá chegar já na terceira semana de maio (neste momento, a Suzuki Portugal já se encontra a aceitar pré-reservas) para iniciar comercialização, o novo Swift vai estar disponível com três níveis de equipamento (S1, S2 e S3), todos eles acompanhados do mesmo 1.2 naturalmente aspirado de 82 cv. Com a diferença a fazer-se, sim, na tracção - duas ou quatro rodas (AWD) motrizes - e transmissão - manual e automática (caixa CVT).

Em termos de preços e apesar de, para já, a filial nacional ainda não ter todas as contas concluídas, quanto aos valores de venda ao público, a certeza de que o Swift apresentará, em Portugal, um preço de entrada abaixo dos 20 000€, quando com o nível de equipamento S1, mais caixa manual e tracção apenas dianteira.

Quanto à versão intermédia, S2, deverá custar mais 1 700€, se mantendo as mesmas escolhas técnicas (tracção 4x2 e caixa manual), enquanto o S3 deverá representar um custo acrescido de mais 900€.

Caso o cliente prefira o carro com caixa CVT, um acréscimo ao preço, face, tanto ao preço do S2 com transmissão manual, como do S3 também manual, de 1 500€, o mesmo valor que custa a mais a tracção integral (4x4), no S3.

Ainda sobre os valores aqui referidos, uma chamada de atenção importante: a atenuar, tanto o PVP de entrada da versão base, como das restantes versões, está um desconto de 1 600€, que a Suzuki Portugal propõe como campanha de lançamento. E que, embora para já sem data final conhecida, significa que não vai durar para sempre, ficando, a partir daí, o Swift mais caro.

https://youtu.be/0STxlDmaRiM

Duas décadas após a estreia, o Suzuki Swift chega à sua quarta geração e que é, também, a mais recente evolução de uma fórmula cuja eficácia está há muito comprovada. Motivo pelo qual dispensa revoluções, inclusive, no preço que começa abaixo dos 20 mil euros. Chega em maio.

Modelo, sem dúvida, importante na oferta europeia da nipónica Suzuki Motor Corporation, o pequeno utilitário Swift acaba de apresentar-se, in loco, aos media europeus, com uma nova geração. E que, apesar dos 20 anos que o modelo já leva em comercialização, é apenas a quarta, num já longo percurso de mais de nove milhões de unidades transacionadas em todo o mundo.

Contudo e porque o objectivo deste novo Swift passa por atingir, ou até mesmo suplantar, os 3,4 milhões de unidades vendidas por aquela que foi a geração mais vendida até hoje (a segunda), não deixando de aproveitar o anunciado desaparecimento do crossover Ignis (previsto para julho, agosto) e garantir, assim, uma espécie de atestado de continuidade, face à ameaça da chegada de cinco novos elétricos a bateria, que a Suzuki pensa lançar até 2030, a renovação agora desvendada aposta, claramente, na continuidade.  Não deixando qualquer dúvida de que se trata de um modelo totalmente novo, mas, ainda assim, preferindo reafirmar os argumentos e qualidades que têm feito do pequeno utilitário nipónico uma proposta que não engana; inclusive, no preço!

A mesma plataforma, um design totalmente novo

Assim e embora partindo da mesma plataforma da geração anterior (o que, reconheça-se, não é propriamente um mau ponto de partida...), o novo Swift faz questão de estrear uma nova linguagem de design, acrescida, no exterior, de uma revisão completa dos elementos mais identitários – é o caso da grelha de novo design em Piano preto, a nova iluminação com luzes diurnas em forma de L, mas também das jantes de novo design, cujas dimensões podem variar entre as 15" da versão de entrada e as 16" das versões intermédia e de topo.

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Igualmente novo na carroçaria, é o surgimento das pegas das portas traseiras naquela que é a posição tradicional, além de um tejadilho "flutuante", em que a cor negra dos pilares dissipam-nos na superfície vidrada. Sendo que, a partir daí, cabe ao cliente optar por uma das nove pinturas monocromáticas (o Amarelo Cool e o Azul Frontier são totalmente novas) ou, então, por uma das quatro bi-tom, com tejadilho preto ou cinzento, para fazer destacar o seu novo Swift.

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Com segurança (desde já) acautelada

Em termos de segurança, nota para a presença de tecnologias como o Dual Sensor Break Support de segunda geração, que recorre a um radar de ondas milimétricas e uma câmara monocular para detetar veículos, bicicletas e peões à frente do veículo, ao mesmo tempo que ajuda a mitigar colisões frontais, diagonais e laterais, além do Assistente de Manutenção na Faixa de Rodagem, Sistema de Monitorização do Condutor, Assistente à Mudança de Faixa, Controle de Velocidade Adaptativo, Reconhecimento de Sinais de Trânsito, Detecção de Ângulo Morto, Alerta de Tráfego Posterior e sistema eCall.

Referir que todos estes sistemas estão disponíveis, de série, em todas as três versões do novo Swift, as quais passam, igualmente, a exibir novas designações, mais simples: S1 para a versão de entrada, S2 para a intermédia e S3 para a versão de topo. Infelizmente, todas elas com uma composição ainda por conhecer na totalidade, à excepção de uma ou outra certeza, como é o caso da câmara traseira, presente em todos eles.

Motor a combustão também é novo

Com uma bagageira funda capaz de engolir 265 litros de carga, mas também chegar aos 980 litros com as costas dos bancos traseiros rebatidas, o novo Swift anuncia, ainda, novidades sob o capot dianteiro.  Mais concretamente, no motor de combustão, que passa a ser um 1.2 litros de apenas três cilindros, sem turbocompressor e a debitar 82 cv às 5700 rpm – praticamente a mesma potência do anterior quatro cilindros, mas com melhor binário (111,8 Nm às 4500 rpm), melhores consumos (4,4-4,9 l/100 Km) e melhores emissões de CO2 WLTP (98-99 g/km.

Naturalmente, a ajudar a estes resultados, surge o já conhecido sistema Mild Hybrid de 12V, que, apoiado numa pequena bateria de iões lítio colocada sob o banco do condutor e cujo carregamento é feito com a energia cinética obtida na travagem e desaceleração, consegue não só atenuar o esforço do motor térmico no arranque e aceleração, como também garantir, ainda que apenas por breves momentos, mais 3 cv de potência.

Em estrada e segundo conseguimos perceber nas pouco mais de duas dezenas de quilómetros feitas ao volante por vias secundárias francesas e, principalmente, com muitas limitações de velocidade (80 km/h foi o máximo que nos foi permitido atingir), uma resposta, da parte do trem de força Mild Hybrid, agradável e progressiva, ainda que sem grandes ímpetos (12,5s nos 0-100 km/h, com uma velocidade máxima anunciada de 165 km/h) ou até mesmo insonorização. Sendo que, uma utilização mais intensa do acelerador, na tentativa de procurar aproveitar a boa base à disposição, pouco mais resulta do que num acentuar, não só da sonoridade no habitáculo, como e principalmente, em consumos não tão atraentes e que podem atingir (ou até mesmo ultrapassar!) os 7 l/100 km.

Ainda assim e fruto não somente do peso pluma (são menos de 1000 kg em vazio), mas também das melhorias efectuadas na suspensão dianteira (barra estabilizadora e respetivos tirantes de maior diâmetro, além de lâminas de Teflon nos suportes para aumentar a rigidez) e traseira (maior curso), um comportamento ágil e salutar, que realmente não engana, mesmo com uma direcção mais rápida mas sem a capacidade de informação que o conjunto pediria, em momentos de condução mais aplicada. Suficiente, inclusivamente, para nos deixar a pensar como poderia ser bem mais espicaçante, caso também existe um motor com maior vigor!

Chega na terceira semana de maio

Em Portugal, onde deverá chegar já na terceira semana de maio (neste momento, a Suzuki Portugal já se encontra a aceitar pré-reservas) para iniciar comercialização, o novo Swift vai estar disponível com três níveis de equipamento (S1, S2 e S3), todos eles acompanhados do mesmo 1.2 naturalmente aspirado de 82 cv. Com a diferença a fazer-se, sim, na tracção - duas ou quatro rodas (AWD) motrizes - e transmissão - manual e automática (caixa CVT).

Em termos de preços e apesar de, para já, a filial nacional ainda não ter todas as contas concluídas, quanto aos valores de venda ao público, a certeza de que o Swift apresentará, em Portugal, um preço de entrada abaixo dos 20 000€, quando com o nível de equipamento S1, mais caixa manual e tracção apenas dianteira.

Quanto à versão intermédia, S2, deverá custar mais 1 700€, se mantendo as mesmas escolhas técnicas (tracção 4x2 e caixa manual), enquanto o S3 deverá representar um custo acrescido de mais 900€.

Caso o cliente prefira o carro com caixa CVT, um acréscimo ao preço, face, tanto ao preço do S2 com transmissão manual, como do S3 também manual, de 1 500€, o mesmo valor que custa a mais a tracção integral (4x4), no S3.

Ainda sobre os valores aqui referidos, uma chamada de atenção importante: a atenuar, tanto o PVP de entrada da versão base, como das restantes versões, está um desconto de 1 600€, que a Suzuki Portugal propõe como campanha de lançamento. E que, embora para já sem data final conhecida, significa que não vai durar para sempre, ficando, a partir daí, o Swift mais caro.

https://youtu.be/0STxlDmaRiM