As dez unidades de produção da Scania concluíram a transição para um sistema isento de combustíveis fósseis. Os objetivos, porém, são mais ambiciosos e prevê a redução para metade da pegada de carbono em 2025.
As dez principais instalações de produção da Scania a nível mundial passaram a ser alimentadas por energia elétrica produzida sem combustíveis fósseis.
A última fábrica a concluir a transição para um sistema isento de combustíveis fósseis foi a de Tucumán, na Argentina, que agora é alimentada por energia elétrica fornecida por uma central eólica.
Das dez instalações de produção, três estão localizadas na Suécia e duas na Holanda, e as restantes na Argentina, no Brasil, na Finlândia, na França e na Polónia. Em conjunto, consomem aproximadamente 450.000 MWh por ano.
A transição para a energia elétrica produzida sem combustíveis fósseis corresponde a uma redução anual de 33 mil toneladas de CO2 equivalente. Em 2019, a Scania produziu 91.700 camiões, 7800 autocarros e 10.200 motores industriais e marítimos.
Próxima meta é em 2025
"Trabalhámos muito para alcançarmos este ano a meta de zero combustíveis fósseis nas nossas operações industriais," afirma Leif Borgstedt, Conselheiro Sénior para a Energia da Scania.
"Adquirimos energia elétrica a um elevado número de fornecedores com Garantias de Origem e outros certificados equivalentes que garantem que a energia é produzida a partir de fontes renováveis, como a energia hidroelétrica, eólica e solar".
As metas da Scania para a redução da sua pegada são ainda mais ambiciosas, abrangendo não só as suas operações, como também as emissões indiretas criadas quando os produtos estão a ser utilizados.
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A marca sueca anunciou o seu compromisso de reduzir para metade a sua pegada de carbono em 2025, tanto nas suas operações industriais como comerciais, em comparação com 2015. A mesma redução será alcançada nas operações de transporte rodoviário por tonelada transportada.
"A descarbonização das nossas operações industriais representa um marco no nosso caminho e é uma manifestação do nosso compromisso de alcançar as metas baseadas na ciência," refere Andreas Follér, Diretor de Sustentabilidade da Scania.