Palavra de CEO da Rimac. Clientes não querem hipercarros elétricos

Os futuros modelos da Rimac poderão ter alguma forma de combustão porque os clientes não querem hipercarros elétricos. Quem o diz é Mate

Os futuros modelos da Rimac poderão ter alguma forma de combustão porque os clientes não querem hipercarros elétricos. Quem o diz é Mate Rimac, o CEO da marca.

O interesse pelos hipercarros elétricos estar a diminuir, afirma o CEO da Rimac, Mate Rimac, que explica que os clientes desta tipologia de viaturas querem diferenciar-se à medida que os veículos elétricos se tornam dominantes. Durante a conferência Futuro do Automóvel do Finantial Times, o responsável da marca de hipercarros explicou que muito mudou desde que a Rimac começou o desenvolvimento do Nevera em 2017.

Apesar das vendas de elétricos estarem a abrandar, os consumidores em todo o mundo têm acesso a opções cada vez mais acessíveis do que há alguns anos atrás.

Os governos têm vindo a impor normas mais estritas para acelerar a adoção de veículos elétricos e alguns fabricantes já se comprometeram a tornarem-se elétricos a partir de uma determinada data. Mas alguns estão abertos a alterarem esses planos. 

"Essas forças estão a empurrar-nos para coisas que nós não queremos e algumas pessoas estão a ficar com alguma repulsa em relação a isso", comentou Mate Rimac, acrescentando que a diminuição da procura de elétricos topo de gama está a afetar a sua marca.

Rimac não é exclusivamente elétrica

O hipercarro Nevera ainda está à venda. A empresa já entregou mais de 50 unidades aos clientes, mas tem planos para produzir um total de 150.

A diminuição na procura e a mudança das tendências do mercado têm como consequência direta o facto do sucessor do Nevera vir a ter alguma forma de motorização térmica. "A Rimac não é exclusivamente elétrica; está a fazer o que é mais excitante nesta altura", afirmou Mate Rimac.

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Um veículo elétrico puro não o será, mas um potente híbrido poderá ser. Por isso deve ser essa a razão que o sucessor do Bugatti Chiron terá um motor V16 híbrido. O CEO da Rimac revelou em 2022 que dois anos antes da fusão com a Bugatti, a empresa já tinha começado a desenvolver um motor de combustão. 

Os futuros modelos da Rimac poderão ter alguma forma de combustão porque os clientes não querem hipercarros elétricos. Quem o diz é Mate Rimac, o CEO da marca.

O interesse pelos hipercarros elétricos estar a diminuir, afirma o CEO da Rimac, Mate Rimac, que explica que os clientes desta tipologia de viaturas querem diferenciar-se à medida que os veículos elétricos se tornam dominantes. Durante a conferência Futuro do Automóvel do Finantial Times, o responsável da marca de hipercarros explicou que muito mudou desde que a Rimac começou o desenvolvimento do Nevera em 2017.

Apesar das vendas de elétricos estarem a abrandar, os consumidores em todo o mundo têm acesso a opções cada vez mais acessíveis do que há alguns anos atrás.

Os governos têm vindo a impor normas mais estritas para acelerar a adoção de veículos elétricos e alguns fabricantes já se comprometeram a tornarem-se elétricos a partir de uma determinada data. Mas alguns estão abertos a alterarem esses planos. 

"Essas forças estão a empurrar-nos para coisas que nós não queremos e algumas pessoas estão a ficar com alguma repulsa em relação a isso", comentou Mate Rimac, acrescentando que a diminuição da procura de elétricos topo de gama está a afetar a sua marca.

Rimac não é exclusivamente elétrica

O hipercarro Nevera ainda está à venda. A empresa já entregou mais de 50 unidades aos clientes, mas tem planos para produzir um total de 150.

A diminuição na procura e a mudança das tendências do mercado têm como consequência direta o facto do sucessor do Nevera vir a ter alguma forma de motorização térmica. "A Rimac não é exclusivamente elétrica; está a fazer o que é mais excitante nesta altura", afirmou Mate Rimac.

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