À imagem do que já acontece com o Scenic, também a próxima geração do best-seller da marca em Portugal passara a ter a assistência de um pequeno motor elétrico. Além disso, o próximo Renault Clio deverá estrear o Nível 2 de condução autónoma no segmento B. Apesar de ainda faltarem dois anos para chegar ao mercado, já são conhecidas algumas das apostas da Renault para que o Clio continue a ser um sucesso de vendas. O Vice-Presidente da marca, e Presidente da Renault Europe, Jean-Christophe Kugler, confirmou que o utilitário pretende ser o primeiro no seu segmento a contar com o Nível2 de condução autónoma, garantindo que o carro se encarrega sozinho de controlar a velocidade e direção nas vias rápidas. Esta informação foi anunciada no evento 'Drive the Future', onde são apresentados os planos da marca até 2022, e onde também foi indicado que a conetividade será outra das áreas a receber um upgrade significativo no próximo Renault Clio. [caption id="attachment_40889" align="alignnone" width="781"]
MOTEUR dCi 110 HYBRID ASSIST[/caption] O modelo atual foi apresentado em 2012 e recebeu um restyling em 2016, mas a próxima geração deve chegar apenas em 2019. A gama de motorizações deve contar com os blocos a gasolina de baixa cilindrada e também o 1.5 DCi, mesmo tendo em conta a progressiva queda nas vendas dos diesel. O próximo Renault Clio contará também com um sistema microhíbrido, em princípio recorrendo a um motor elétrico para o arranque e outros momentos específicos de condução, à imagem do que já acontece em versões do Scenic . No monovolume a utilização do sistema da Continental com uma bateria a 48 volts e um pequeno motor elétrico permitiu baixar as emissões do motor 1.5 DCi para apenas 92g/km de CO2. No entanto, ainda não está certo se esta opção será transversal a toda a gama ou apenas em versões específicas. Mas, garantidamente, a próxima geração do modelo mais vendido em Portugal terá motores mais potentes e eficientes, um trunfo importante para cumprir as metas de emissões, mesmo com a Renault a estar de fora do grupo de fabricantes que pode sofrer pesadas multas num futuro próximo se não cumprir as metas de redução de CO2 estabelecidas. O estilo do próximo Renault Clio deve receber influências dos concepts revelados recentemente pela marca gaulesa, o Trezor e o Symbioz, embora com as devidas adaptações para um modelo de produção com estas dimensões compactas. A imagem do Clio é efetivamente um ponto importante, pois nos últimos tempos tem sido ele a dar o "mote" para a introdução de novos códigos estilísticos para a restante gama da marca. Fonte: Autocar
MOTEUR dCi 110 HYBRID ASSIST[/caption] O modelo atual foi apresentado em 2012 e recebeu um restyling em 2016, mas a próxima geração deve chegar apenas em 2019. A gama de motorizações deve contar com os blocos a gasolina de baixa cilindrada e também o 1.5 DCi, mesmo tendo em conta a progressiva queda nas vendas dos diesel. O próximo Renault Clio contará também com um sistema microhíbrido, em princípio recorrendo a um motor elétrico para o arranque e outros momentos específicos de condução, à imagem do que já acontece em versões do Scenic . No monovolume a utilização do sistema da Continental com uma bateria a 48 volts e um pequeno motor elétrico permitiu baixar as emissões do motor 1.5 DCi para apenas 92g/km de CO2. No entanto, ainda não está certo se esta opção será transversal a toda a gama ou apenas em versões específicas. Mas, garantidamente, a próxima geração do modelo mais vendido em Portugal terá motores mais potentes e eficientes, um trunfo importante para cumprir as metas de emissões, mesmo com a Renault a estar de fora do grupo de fabricantes que pode sofrer pesadas multas num futuro próximo se não cumprir as metas de redução de CO2 estabelecidas. O estilo do próximo Renault Clio deve receber influências dos concepts revelados recentemente pela marca gaulesa, o Trezor e o Symbioz, embora com as devidas adaptações para um modelo de produção com estas dimensões compactas. A imagem do Clio é efetivamente um ponto importante, pois nos últimos tempos tem sido ele a dar o "mote" para a introdução de novos códigos estilísticos para a restante gama da marca. Fonte: Autocar