Diz a ACEA. Postos de carregamento para elétricos não chegam

Até 2030 deveriam ser instalados 3,5 milhões de postos públicos para veículos elétricos, mas tudo indica que isso não deverá acontecer

Até 2030 deveriam ser instalados 3,5 milhões de postos públicos para veículos elétricos, mas tudo indica que isso não deverá acontecer, segundo refere a ACEA, com base nos equipamentos instalados em 2023.

A União Europeia pode querer proibir a comercialização de veículos de combustão a partir de 2035, mas ao ritmo da instalação de postos públicos de carregamento para veículos elétricos de 2023, estes serão claramente insuficientes para responder à procura.

Quem o diz é a ACEA - Associação Europeia de Construtores de Automóveis, sublinhando que os Estados-membros têm de instalar oito vezes mais postos de carregamento para veículos elétricos por ano do que em 2023 para responder ao crescimento do parque automóvel desta tipologia.

A ACEA refere que em 2023 foram instalados 150 mil postos públicos de carregamento no espaço da União Europeia quando deveriam ter sido 630 mil. Isto é uma diferença de aproximadamente 430 mil para se atingir o objetivo da União Europeia de 3,5 milhões até 2030.

Investimento na infraestrutura tem de aumentar

A ACEA alerta que a procura já ultrapassou rapidamente esse objetivo, com as matrículas de veículos elétricos a crescerem a um ritmo três vezes superior aos das instalações de postos de carregamento entre 2017 e 2023.

"Estamos muito preocupados que a implementação da infraestrutura não tenha acompanhado o ritmo das vendas de veículos elétricos", afirmou, em comunicado, o diretor-geral da ACEA, Sigrid de Vries.

LEIA TAMBÉM
Procura mundial de veículos elétricos vai aumentar até 41% em 2023

"Além disso, esta "lacuna na infraestrutura" corre o risco de aumentar no futuro, num grau maior do que prevê  União Europeia".

A ACEA considera que serão necessários 8,8 milhões de pontos de carregamento até 2030 para responder à procura, sendo necessários instalar 1,2 milhões por ano, isto é, oito vezes mais do que no ano passado.

"O investimento na infraestrutura de carregamento tem de aumentar com urgência se quisermos diminuir a lacuna na infraestrutura e atingir os objetivos climáticos", acrescenta Sigrid de Vries.

Até 2030 deveriam ser instalados 3,5 milhões de postos públicos para veículos elétricos, mas tudo indica que isso não deverá acontecer, segundo refere a ACEA, com base nos equipamentos instalados em 2023.

A União Europeia pode querer proibir a comercialização de veículos de combustão a partir de 2035, mas ao ritmo da instalação de postos públicos de carregamento para veículos elétricos de 2023, estes serão claramente insuficientes para responder à procura.

Quem o diz é a ACEA - Associação Europeia de Construtores de Automóveis, sublinhando que os Estados-membros têm de instalar oito vezes mais postos de carregamento para veículos elétricos por ano do que em 2023 para responder ao crescimento do parque automóvel desta tipologia.

A ACEA refere que em 2023 foram instalados 150 mil postos públicos de carregamento no espaço da União Europeia quando deveriam ter sido 630 mil. Isto é uma diferença de aproximadamente 430 mil para se atingir o objetivo da União Europeia de 3,5 milhões até 2030.

Investimento na infraestrutura tem de aumentar

A ACEA alerta que a procura já ultrapassou rapidamente esse objetivo, com as matrículas de veículos elétricos a crescerem a um ritmo três vezes superior aos das instalações de postos de carregamento entre 2017 e 2023.

"Estamos muito preocupados que a implementação da infraestrutura não tenha acompanhado o ritmo das vendas de veículos elétricos", afirmou, em comunicado, o diretor-geral da ACEA, Sigrid de Vries.

LEIA TAMBÉM
Procura mundial de veículos elétricos vai aumentar até 41% em 2023

"Além disso, esta "lacuna na infraestrutura" corre o risco de aumentar no futuro, num grau maior do que prevê  União Europeia".

A ACEA considera que serão necessários 8,8 milhões de pontos de carregamento até 2030 para responder à procura, sendo necessários instalar 1,2 milhões por ano, isto é, oito vezes mais do que no ano passado.

"O investimento na infraestrutura de carregamento tem de aumentar com urgência se quisermos diminuir a lacuna na infraestrutura e atingir os objetivos climáticos", acrescenta Sigrid de Vries.