Com o Taycan a representar uma nova personalidade mais ecológica da marca, todos os passos estão a ser dados para reduzir o impacto ambiental deste modelo. O mais recente é o material que absorve poluição, em testes nas instalações de produção do seu modelo elétrico da Porsche Reduzir as emissões em tudo aquilo que for possível. Este é, aparentemente, um dos objetivos da Porsche para o seu primeiro desportivo de emissões 0, o Taycan. E se a condução do modelo parece capaz mesmo aos que não gostam de veículos elétricos, como Walter Rohrl, aparentemente a produção também vai agradar aos ecologistas, estando prometido que este será um processo de fabrico sem impacto ambiental. Para isso, a Porsche está a testar um material que absorve poluição, mais especificamente os óxidos de azoto, numa área da fábrica onde este automóvel será construído. E um dos responsáveis da marca já afirmou que, caso a fase de testes confirme os bons resultados preliminares, "nada impede a sua utilização em outros edifícios ou superfícies". Considerado como um passo rumo a uma "fábrica emissões 0", esta superfície absorvente está a ser testada numa área de 126 m2 das instalações de produção do Taycan. A marca explica que a forma de atuar deste material que absorve poluição tem por base uma superfície de alumínio coberta com dióxido de titânio, com esta camada a servir como catalisador. Ela vai quebrar as moléculas dos óxidos de azoto, transformando-as em elementos como água e nitratos que não são nocivos para o ambiente. E é referido que para este material que absorve poluição apenas tem uma exigência para ser eficaz: estar em zonas de baixa humidade. Para se perceber as vantagens, a marca refere que apenas na reduzida área revestida por este inovador material, igual ao espaço de dez lugares de estacionamento, já se consegue um efeito positivo similar ao obtido com dez árvores.