No Salão de Frankfurt o responsável de design da marca, Michael Mauer, explicou que nenhum Porsche tem uma grelha. E existe uma razão para que tal aconteça… "Na frente os Porsche nunca tiveram uma grelha. É sempre uma entrada de ar. Outros carros têm uma grelha e uma entrada de ar. Tradicionalmente os Porsche apenas têm uma entrada de ar, porque o motor está na traseira". Esta afirmação é de Michael Mauer, responsável de design da Porsche, que em conversa com um dos jornalistas da Road & Track, Bob Sorokanich, aproveitou para indicar que a marca difere da generalidade dos outros fabricantes neste ponto. 
Este responsável foi ainda mais longe e, numa verdadeira aula de design, ofereceu uma explicação para este elemento de estilo distinto na Porsche e qual a diferença entre uma grelha e uma entrada de ar. Como refere Mauer, "uma grelha está sempre na parte superior, onde existem muitos cromados. Se repararmos na Audi, temos os anéis, ou na Mercedes temos a estrela. Esta é a parte superior, que, em conjunto com as óticas, define a face do modelo. E depois, num nível mais abaixo, temos a entrada de ar, que não tem a tarefa de definir a linguagem de estilo da marca, é puramente funcional". Mas esta situação não acontece nem nos Porsche clássicos nem em modelos nascidos mais recentemente, como é o caso dos SUVS. O líder do design da marca alemã recorda que "desde o primeiro 911, o motor está na traseira, logo só precisamos de pequenas entradas de ar na dianteira. E a face dos Porsche não é definida pela grelha, mas pelo facto de que temos esta arquitetura apenas com o símbolo no capot. Tentámos trazer esta filosofia para o Cayenne e o Panamera. Caso contrário, teríamos de desenvolver outro elemento de design". [https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-Mission_E_Concept-2015-1280-01.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-718_Boxster-2017-1280-05.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-718_Cayman-2017-1280-01.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-911_GT3_Touring_Package-2018-1280-01.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-918_Spyder-2015-1280-03.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-Cayenne-2018-1280-02.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-Macan_Turbo_with_Performance_Package-2017-1280-01.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-911_GT3_Touring_Package-2018-1280-0111111.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-918_Spyder-2015-1280-03222222.jpg] Efetivamente, quando olhamos para a dianteira dos Porsche, verificamos que na mesma linha das óticas apenas encontramos o capot com o símbolo da marca ao centro, ao contrário do que acontece com a maioria dos fabricantes, em que temos uma grelha onde a divisa se integra. Depois, mais abaixo, lá encontramos as entradas de ar, como refere Mauer, que ofereceu uma aula de design automóvel e explicou, em palavras bastante simples, um dos elementos que define o singular visual dos modelos da Porsche. Fonte: Road & Track Fotos: NetCarShow (artigo atualizado a 16.09.2017, alterando a informação onde era referido "a marca britânica" pois, obviamente, a Porsche é alemã)
Este responsável foi ainda mais longe e, numa verdadeira aula de design, ofereceu uma explicação para este elemento de estilo distinto na Porsche e qual a diferença entre uma grelha e uma entrada de ar. Como refere Mauer, "uma grelha está sempre na parte superior, onde existem muitos cromados. Se repararmos na Audi, temos os anéis, ou na Mercedes temos a estrela. Esta é a parte superior, que, em conjunto com as óticas, define a face do modelo. E depois, num nível mais abaixo, temos a entrada de ar, que não tem a tarefa de definir a linguagem de estilo da marca, é puramente funcional". Mas esta situação não acontece nem nos Porsche clássicos nem em modelos nascidos mais recentemente, como é o caso dos SUVS. O líder do design da marca alemã recorda que "desde o primeiro 911, o motor está na traseira, logo só precisamos de pequenas entradas de ar na dianteira. E a face dos Porsche não é definida pela grelha, mas pelo facto de que temos esta arquitetura apenas com o símbolo no capot. Tentámos trazer esta filosofia para o Cayenne e o Panamera. Caso contrário, teríamos de desenvolver outro elemento de design". [https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-Mission_E_Concept-2015-1280-01.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-718_Boxster-2017-1280-05.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-718_Cayman-2017-1280-01.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-911_GT3_Touring_Package-2018-1280-01.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-918_Spyder-2015-1280-03.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-Cayenne-2018-1280-02.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-Macan_Turbo_with_Performance_Package-2017-1280-01.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-911_GT3_Touring_Package-2018-1280-0111111.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/Porsche-918_Spyder-2015-1280-03222222.jpg] Efetivamente, quando olhamos para a dianteira dos Porsche, verificamos que na mesma linha das óticas apenas encontramos o capot com o símbolo da marca ao centro, ao contrário do que acontece com a maioria dos fabricantes, em que temos uma grelha onde a divisa se integra. Depois, mais abaixo, lá encontramos as entradas de ar, como refere Mauer, que ofereceu uma aula de design automóvel e explicou, em palavras bastante simples, um dos elementos que define o singular visual dos modelos da Porsche. Fonte: Road & Track Fotos: NetCarShow (artigo atualizado a 16.09.2017, alterando a informação onde era referido "a marca britânica" pois, obviamente, a Porsche é alemã)