A BMW quer que a Europa suavize o seu plano para proibir a venda de veículos novos a gasolina e a gasóleo para permitir à região diminuir a sua dependência das baterias chinesas.
Ao contrário de muitos fabricantes que apostaram totalmente na eletrificação, a BMW optou por uma estratégia mais diversificada. Além dos veículos elétricos a bateria (BEV), a marca de Munique está a investir em tecnologias alternativas como combustíveis sintéticos e células de combustível a hidrogénio, pois acredita que a mobilidade do futuro não assentará apenas em soluções elétricas a bateria.
No Salão Automóvel de Paris ou, se preferirem, Mondial de l’Auto, o CEO da BMW, Oliver Zipse, deixou claro que a Europa necessita de uma nova abordagem regulatória, que aproveita os seus próprios pontos fortes em tecnologia e não dependa tanto das importações de baterias.