Com a revolução energética que estamos a viver muitos amantes do automóvel começaram a olhar para os carros elétricos como uma espécie de eletrodomésticos.
Se no início da mobilidade elétrica esse era um raciocínio legitimo, com evolução da tecnologia esse foi um sentimento que se dissipou.
Um bom exemplo é o Porsche Taycan que recebeu recentemente melhoramentos significativos que valorizaram o seu ADN desportivo ao mesmo tempo que aumentaram o rendimento energético.
Para além de um chassis dinamicamente mais apurado os motores são mais potentes e económicos o que aumentou a autonomia.
A bateria para além de ter maior capacidade é mais rápida a carregar graças a um aumento da potência máxima de carga para 320 kW o que aliado a uma arquitetura de 800 volts possibilita que possamos em apenas 18 minutos carregar a bateria de 0% a 80% .
O Taycan tem duas baterias: uma de 89 kWh (82,3 kWh úteis) denominada Performance e outra de 105 kWh (97 kWh úteis) conhecida por Performance Plus.
A química é totalmente diferente do anterior Taycan, ao ser mais rica em níquel o que incrementa a densidade energética e reduz o tamanho.