Com mais de 10 000 unidades comercializadas desde o lançamento, em 2010, o Audi A1 cedo se tornou numa referência entre os pequenos citadinos premium. No entanto, só em 2012, com a introdução da carroçaria Sportback de cinco portas, é que as vendas do pequeno A1 dispararam. Agora, com a estreia da segunda geração, o modelo de entrada da Audi cresce, com os mais de quatro metros de comprimento a aproximarem-nos mais dos modelos compactos do que dos citadinos. A carroçaria, claro, terá sempre cinco portas e mais espaço para as pernas dos passageiros da fila posterior, garças a um aumento de 94 mm na distância entre eixos. Em plena era pós-diesel, as motorizações queimam apenas gasolina. O primeiro a chegar, ainda durante este mês de dezembro, é o 30 TFSI (25 100 €), nova designação para o bloco 1.0 TFSI de três cilindros e 116 cv. em maio de 2019 chegam as versões mais potentes 35 TFSI (27 500€) e 40 TFSI (34 900 €). O primeiro é o bloco 1.5 TFSI, com quatro cilindros, 150 cv e tecnologia cilinder on demand. Já o mais potente é o motor 2.0 TFSI, com quatro cilindros e 200 cv. A gama completa-se em julho, com a versão de acesso A1 25 TFSI (23 500 €), variante de 95 cv do motor de um litro e três cilindros.