O estudo Edmunds Loyalty Report 2018 revela que os nipónicos lideram o ranking das marcas que têm os clientes mais fiéis nos Estados Unidos da América. Os resultados mostram que os clientes que compram um Toyota, um Subaru ou um Honda voltam a comprar outro carro da mesma marca numa maior percentagem do que qualquer outro fabricante. O Edmunds Loyalty Report 2018 compilou mais de 13,9 milhões de transações de veículos nos Estados Unidos da América de 2007 a 2017. Neste período de uma década, os resultados mostram que os prietários de um Toyota, de um Subaru ou de um Honda são os mais fiéis à marca e voltam a comprar modelos do mesmo fabricante numa maior percentagem do que qualquer outra marca. A Lexus também domina no que respeita ao ranking das marcas premium. 
A análise ao segmento dos veículos de luxo mostra que a Lexus lidera o ranking com 51%, seguida da Audi, com 47%, e da Land Rover, com 40%. A Mercedes, a Porsche e a BMW ocupam as posições seguintes, com percentagens muito próximas, de 39, 38 e 36%, respetivamente. São resultados interessantes que não devem deixar Donald Trump aos pulos de alegria e provam, de outra forma, que os americanos já não "dominam" os Estados Unidos...
© Edmunds
A Toyota lidera o ranking com 63%, significando que durante este período temporal 63% dos clientes que detinham um automóvel da marca voltaram a adquirir um novo modelo do fabricante japonês. Segue-se a Subaru com 61%, e a Honda com 60%. A percentagem desce para os 54% no quarto classificado, a Ram, empatando com a Chevrolet. A Hyundai segue-se na sexta posição com 52%, a Kia na sétima com menos 1% e a Nissan em oitavo com 48% - a mesma percentagem que a Ford. Ja a Mazda finaliza o top 10 com 44%. De notar que as primeiras dez posições do estudo são ocupadas por 7 marcas provenientes da região asiática. A análise ao segmento dos veículos de luxo mostra que a Lexus lidera o ranking com 51%, seguida da Audi, com 47%, e da Land Rover, com 40%. A Mercedes, a Porsche e a BMW ocupam as posições seguintes, com percentagens muito próximas, de 39, 38 e 36%, respetivamente. São resultados interessantes que não devem deixar Donald Trump aos pulos de alegria e provam, de outra forma, que os americanos já não "dominam" os Estados Unidos...