Os motores de veículos automóveis têm habitualmente um número par de cilindros. Quando são mais de seis, dividem em duas bancadas. São vários os motivos que levam os fabricantes a apostar nesta arquitetura, destacando-se o equilíbrio e a suavidade de funcionamento, o que se traduz numa maior fiabilidade, menos avarias, maior facilidade no projeto e inclusivamente vantagens relacionadas com a eficiência.
Por outro lado também é verdade que existem blocos com um número ímpar de cilindros, geralmente três ou cinco, sendo os primeiros muito populares. As suas assimetrias não estão isentas de desafios técnicos, mas esses dois tipos de propulsores foram aperfeiçoados ao longo de décadas com sucesso.
Por estranho que possa parecer, na década de ’90 do século passado, houve um empresa norte-americana que desenvolveu um motor de sete cilindros em linha, mas esta arquitetura nunca chegou a impor-se.