Numa época que a Mobilidade Elétrica ganhar pontos todos os dias, entre os construtores automóveis, também a Mini acaba de confirmar a intenção de reforçar a sua aposta neste segmento. E com aquela que parece ser, por estes dias, a fórmula de sucesso garantindo: crossovers elétricos.
Depois do rumores que falavam na intenção da marca britânica, hoje em dia propriedade da alemã BMW, fazer crescer o seu número de veículos elétricos, eis que, agora, surge a confirmação oficial, com os responsáveis da Mini a emitirem um comunicado, assumindo a intenção de fazerem um realinhamento da sua gama.
Segundo esse mesmo comunicado, o realinhamento será feito "com o foco nas tecnologias de transmissão, segmentos e serviços com vista ao futuro".
Embora vaga, esta afirmação encontra explicação logo a seguir, com a Mini a precisar que "o futuro portefólio de veículos elétricos incluirá um Mini hatchback de três portas, um novo crossover para o segmento dos pequenos carros, e um crossover compacto. Sendo que, os modelos mais pequenos, assim como o crossover para o segmento compacto, estarão disponíveis com motores de combustão interna convencionais".
Ainda de acordo com o documento, um dos dois futuros crossovers, será totalmente novo, sendo também o mais pequeno dos dois. Sendo que, a intenção da Mini, é que este modelo seja proposto, exclusivamente, com motores elétricos.
LEIA TAMBÉM
Mini prepara revolução. Dois novos SUV, um deles rival no tamanho do X3
Já o outro crossover, maior, deverá ser o sucessor da atual geração Countryman, e passará a ser disponibilizado, mundialmente, tanto com motores de combustão, como com motorizações elétricas.
A Mini garante, ainda, que, ambos os crossovers, também elétricos, serão propostas com todo o ADN da marca, nomeadamente, quanto se trata ao uso inteligente do espaço, condução estimulante e individualidade.
De salientar, igualmente, que a marca britânica promete dar uma atenção especial ao mercado chinês, com a sua nova geração de modelos. Isto, porque, embora, actualmente, a China represente apenas cerca de 10% das vendas para a Mini, a expectativa é que este número suba significativamente, nos próximos anos.
De resto e para poder responder àquelas que são as exigências do consumidor chinês, a Mini prepara-se para passar a produzir os seus modelos localmente. Fazendo, mesmo, com que todos os seus modelos elétricos, passem a ser produzidos na China e em colaboração com o fabricante local Great Wall, já a partir de 2023.