Mercedes Classe E português atinge marca impressionante

A história de um Mercedes que percorre uma infinidade de quilómetros já não é propriamente nova, mas este Mercedes Classe E220 CDI usado como táxi atingiu um marco assinalável em relativamente pouco tempo. O Mercedes Classe E220 CDI é uma autêntica "ferramenta de trabalho" para um taxista. Um exemplar matriculado em abril de 2003 deu à marca germânica mais um exemplo de como um dos seus modelos consegue atingir um número de quilómetros impressionante. Foram nada menos do que dois milhões de quilómetros os percorridos pelo automóvel do taxista Manuel Costa e Silva de Vila do Conde. [https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/04/Mercedes-Classe-E-Taxi-2.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/04/Mercedes-Classe-E-Taxi-3.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/04/Mercedes-Classe-E-Taxi-4.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/04/Mercedes-Classe-E-Taxi-5.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/04/Mercedes-Classe-E-Taxi-6.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/04/Mercedes-Classe-E-Taxi-7.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/04/Mercedes-Classe-E-Taxi-8.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/04/Mercedes-Classe-E-Taxi.jpg] Em quinze anos o senhor Manuel Costa e Silva deu a volta ao contador do seu Classe E220 CDI duas vezes, tendo realizado, inclusivamente, uma viagem sem parar durante 50 horas entre Vila do Conde e Barcelona. Ainda que sem alterações na transmissão e no diferencial, motor teve de ser trocado aos 1,5 milhões de quilómetros, o que não retira qualquer mérito à durabilidade do automóvel. Esta unidade sempre foi assistida na oficina autorizada da Mercedes 'Auto Bem Guiados'. De realçar que para atingir estes 2.000.000 de quilómetros, o Mercedes Classe E220 CDI teve de percorrer uma média de 133 mil quilómetros por ano. Há automóveis que durante a sua "vida" não percorrem este número... Voando para a Finlândia, um taxista finlandês já tinha percorrido 400 mil km com um Tesla Model S em agosto do ano passado, provando que também os elétricos podem ter níveis de durabilidade elevados.