A McLaren acaba de divulgar o nome do seu próximo superdesportivo híbrido: Artura. Proposta que a marca de Woking espera lançar no mercado já na primeira metade de 2021.
Sobre este novo superdesportivo, a Mclaren divulgou já que estreará um novo V6 biturbo a gasolina, conjugado com um motor elétrico, dando assim origem a um novo sistema de propulsão híbrido capaz de oferecer as mesmas capacidades dos motores V8 da marca.
Enquanto híbrido plug-in, o McLaren Artura também deverá ser capaz de funcionar em modo 100% elétrico, com a marca britânica a deixar, desde já, a garantia, de que autonomia elétrica será suficiente para "as necessidades do dia-a-dia".
https://youtu.be/RYoW46v7ayQ
"Todos os componentes utilizados no Artura serão totalmente novos - desde a plataforma e do sistema híbrido de alta performance, até à carroçaria, interior e interface de condução de topo. Tudo desenhado com base na experiência de décadas da McLaren, em tecnologia pioneira, aplicada à construção de automóveis de estrada e de corrida super-leves, mas também aplicando toda a nossa experiência em eletrificação, na classe dos superdesportivos", afirma o CEO da McLaren, Mike Flewitt.
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Recorde-se que o Artura será também o primeiro McLaren a ser produzido com base na nova arquitectura e plataforma, não somente optimizadas para a eletrificação, como também desenhadas e fabricadas nas instalações próprias da marca, conhecidas como Composites Technology Center.
Aliás e como forma de compensar o acréscimo de peso resultante da adopção do sistema híbrido, a McLaren decidiu recorrer a soluções inovadoras em termos de redução de peso, tanto no chassis, como na carroçaria e no sistema de propulsão.
De resto e embora, pelo menos, para já, não existam quaisquer dados oficiais sobre as características técnicas ou prestações ao alcance deste McLaren Atura, rumores apontam no sentido de que o sistema híbrido plug-in desenvolvido para garantir a propulsão, consiga oferecer mais de 610 cv de potência.
Quanto à autonomia elétrica, as expectativas são de que possa situar-se acima dos 30 km.