O maior fabricante automóvel da India, a Tata, criou recentemente uma submarca de performance designada Tamo, que agora deu a conhecer o Racemo. [https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-geneva-1.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-geneva-2.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-geneva-3.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/02/tata-racemo-geneva-4.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-geneva-5.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-plus-geneva-1.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-plus-geneva-2.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-plus-geneva-3.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-plus-geneva-4.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-plus-geneva-5.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-geneva-222222.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/tata-racemo-geneva-21111.jpg] A recém-criada Tamo, divisão de performance da Tata, escolheu o Salão de Genebra para apresentar o seu primeiro modelo de produção, um coupé desportivo para dois ocupantes denominado Racemo. Procurando destacar-se pela combinação entre engenharia genuína com origem da India e um estilo italiano (do estúdio de design da marca neste país), este desportivo conta com um motor tricilíndrico 1.2L de 190CV e 210Nm, que se conjuga com uma transmissão automática de seis velocidades para cumprir a aceleração até às 60 milhas por hora (96 km/h) em menos de seis segundos. Para tal o modelo procura rasgar o vento com máxima eficiência, com um capot e flancos bastante esculpidos e uma traseira dominada pelo grande difusor na secção inferior. Para este estilo foi importante a utilização da estrutura patenteada MoFlex MMS (Multi-Material Sandwich), que confere maior liberdade criativa aos designers e efetua a estreia na indústria automóvel. Anunciado como o primeiro carro Phygital (da junção de físico e digital) com origem na India, o modelo fará da conetividade um dos elementos-chave, com diversas funções como a navegação, geo-localização e análise do comportamento a ficarem guardadas e sempre acessíveis na Cloud. No interior marcadamente desportivo, como demonstrado pelos puxadores das portas em tecido, os botões vermelhos ao centro e o singular volante, a conetividade e digitalização também marcam presença pela potenciação do interface homem-máquina, com recurso a três ecrãs agrupados na frente do condutor. Reforçando esta forte aposta com o Tamo Racemo no mundo digital, a marca disponibiliza também uma versão para as pistas (Racemo+) que é exclusiva para o jogo Forza Motorsports.
