CONTEÚDO PATROCINADO

Ford Mustang Mach-E: Espírito revolucionário

Mais de um século depois de ter tornado o Automóvel acessível para todos a Ford revoluciona agora a mobilidade elétrica com o Mustang Mach-E que se destaca pela autonomia de referência e pela dinâmica desportiva

Todas as revoluções enfrentam resistência que é tanto maior quanto a importância daquilo que está em causa. Tem sido assim com os grandes avanços de Humanidade, pelo que não poderia ser diferente com a transição para a mobilidade elétrica, um dos maiores desafios que temos pela frente, provavelmente, a última oportunidade para que que não deixemos às gerações futuras um planeta irremediavelmente perdido.

Um desafio que nos deve mobilizar a todos e que só conseguiremos ultrapassar com sucesso se cada um de nós fizer a sua parte. Um desafio que a Ford abraçou com a mesma determinação com que no início do século passado revolucionou a produção automóvel, democratizando algo que era então um privilégio das elites e que, desde o Ford T, passou a ser o maior símbolo da liberdade individual.

Um século de evolução contínua

Mais de um século separa o Ford T do Ford Mustang Mach-E mas é uma evidência que entre os dois existe muito mais em comum do que aquilo que pode parecer à primeira vista. Desde logo, o espírito pioneiro que cada um, no seu tempo, encarna. O primeiro possibilitou que todos tivessem acesso ao automóvel, mudando para sempre a forma como vivemos em sociedade; quanto ao segundo veio deitar por terra alguns mitos – a resistência ao sucesso da revolução – como o alegado constrangimento em realizar viagens longas, ou a ideia de que a mobilidade elétrica, isenta de emissões, e o prazer de condução são conceitos antagónicos.

O formato coupé da carroçaria com 4,74 metros de comprimento é o primeiro sinal da ambição desportiva do Ford Mustang Mach-E mas há muito mais para além da aparência.

Ao batizar o seu primeiro SUV 100% elétrico com o nome daquele que é um dos ícones dos automóveis desportivos a Ford fê-lo de forma consciente. Os engenheiros da marca trabalharam com rigor invulgar cada detalhe do chassis, da suspensão e da direção para que o espírito Mustang pudesse ser de imediato reconhecido por aqueles que alguma vez tiveram o privilégio de conduzir o modelo americano. Mas, também, para que todos pudéssemos compreender o porquê do Mustang ser a grande estrela de alguns dos mais impressionantes firmes de ação (de “Bullitt” a “Need for Speed”, a lista é interminável).

Cinco versões, o mesmo arrebatamento

No entanto, aquilo que torna ainda mais evidente a competência do chassis do Mustang é a forma como aproveita a disponibilidade do conjunto propulsor, capaz de oferecer potências que chegam aos 487 cv para assegurar uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos. Para responder às necessidades e expetativas de um leque amplo de clientes o Ford Mach-E está disponível em cinco versões que resultam da combinação de um ou dois motores elétricos, tração traseira ou integral e duas baterias, com 72,6 kWh ou 91 kWh.

Na base a oferta está o Mustang Mach-E que utiliza um único motor elétrico com 268 cv (525 Nm de binário máximo), que utiliza uma bateria de 72,6 kWh. Anuncia um consumo de 17,9 kWh/100 km, o que se traduz numa autonomia de 470 km. A bateria pode receber cargas de até 150 kW, precisando de 32 minutos para elevar a capacidade de 10% para 80%. A velocidade máxima anunciada é de 180 km/h e os 100 km/h no arranque são cumpridos em 6,7 segundos. O preço começa nos 54 869€.

Quanto à versão Premium tem exatamente o mesmo preço, mas tem tração integral já que utiliza um segundo motor elétrico para as rodas dianteiras, o que faz com que a potência total chegue aos 330 cv (675 Nm de binário máximo), explicação para a aceleração de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos. Utiliza a mesma bateria de 72,6 kWh e o consumo anunciado é de 19,1 kWh, o que faz com que a autonomia desça para 435 km. O tempo de carga é o mesmo.

Existe uma segunda versão Premium (67 030€) com apenas um motor de 294 cv (525 Nm) e tração traseira. Neste caso é utilizada uma bateria com capacidade superior (91 kWh) o que, a par do consumo muito baixo (17,3 kWh/100 km) explica que a autonomia anunciada chegue aos 600 km. Os 100 km/h são cumpridos em 6,4 segundos e o tempo de carregamento de 10% a 80% é de 36 minutos.

Esta mesma bateria (91 kWh) é também utilizada pela versão Premium de tração integral (71 512€) conseguida com o recurso a um segundo motor elétrico que aciona as rodas dianteiras. A potência total chega, neste caso aos 370 cv (675 Nm) para uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos. O consumo anunciado é de 18,8 kWh, o que se traduz numa autonomia de 550 km.

No topo da hierarquia está a versão GT (80 858€) cuja designação condiz com as capacidades. Possui, também, tração integral mas a potência combinada dos dois motores chega aos 487 cv (950 Nm de binário). O consumo anunciado é de 21 kWh/100 km e a autonomia chega aos 515 km. A velocidade máxima é neste caso de 200 km/h (mais 20 km/h do que nas restantes versões) e a aceleração de 0 a 100 km/h é cumprida em 4,1 segundos.

Cinco estrelas em todas as utilizações

A eficiência expressa nos números e comprovada nos testes do Green Ncap, que atribuiu ao Ford Mustang Mach-E a classificação máxima (cinco estrelas) está na base das capacidades dinâmicas de referência mas também das aptidões para uma utilização quotidiana e em família, com o Ford Mustang Mach-E a garantir um interior pleno de conforto e espaço para cinco adultos e respetiva bagagem (até 619 litros nos compartimentos dianteiro e traseiro). O tejadilho panorâmico (vidro) contribui para um habitáculo luminoso, que sublinha a qualidade dos materiais e uma invulgar sensação de bem-estar.

Mais do que um automóvel de última geração, o Ford Mustang Mach-E lidera já a mobilidade do futuro, tanto no plano da eficiência energética, como no importante capítulo da digitalização e da conectividade. Destaque, neste caso, para o ecrã de 15,5 polegadas que concentra as funções de infoentretenimento, bem como as funcionalidades de segurança e apoio à condução mais avançadas, de que é exemplo o sistema Ford BlueCruise que substitui, de forma eficaz, muitas das tarefas do condutor.