Um elemento que está colocado na vertical e tem a particularidade de poder assumir várias inclinações (pode subir ou descer num ângulo até 30 graus) através de um mecanismo manual tendo atrás de si um espaço com duas entradas USB-C.
Este é um espaço de arrumação que a Ford design de “My Private Locker” e que fica bloqueado sempre que saímos e desligamos o carro impedindo o acesso a eventuais amigos do alheio!
O modo para arrancar pisando o pedal do travão e selecionar o modo “Drive” através de uma haste giratória colocada do lado direto da coluna de direção é outra herança da parceria com a VW.
Para além destes pontos em comum outros há que não o são e que dão ao interior do Explorer um ambiente coerente com outros modelos da atual gama da Ford, é o caso já referido do ecrã central e do seu enquadramento num tablier com um design distinto, simples e bem construído.
A interface do sistema multimédia é simples e muito prática. A sua organização recorda a do Mustang Mach-E ainda que haja menus muito próximos dos utilizados pela VW como é o caso do sistema de navegação.
Os comandos do sistema de climatização estão colocados na franja inferior do ecrã num acesso fácil enquanto a regulação do volume do rádio e das câmaras externas se encontra por baixo do ecrã.
Como no VW ID.4 o comando dos vidros consiste em dois botões e num comutador tátil com a palavra “rear” para mudar entre os vidros dianteiros e traseiros.
Esta consiste numa solução que apreciamos pouco, o mesmo se passa com a proximidade do comando de abertura da mala o que pode gerar alguma confusão.