A comunicação entre viaturas revela mais um benefício nos modelos da marca americana, acelerando o tempo de resposta dos veículos de emergência. Graças a esta tecnologia, agora os Ford "escutam" sirenes para descobrir a origem do som e desimpedir as vias até ao local onde bombeiros, polícia e outros profissionais de emergência são necessários https://www.youtube.com/watch?v=T8FxNIQug2g Considerando que ouvir sirenes de emergência a aproximar-se sem saber onde estão estas viaturas pode ser stressante para os condutores, a Ford revelou um novo sistema que pretende resolver este problema. Graças à tecnologia V2V (comunicação de veículo para veículo, considerada um passo para a condução autónoma), será agora possível acelerar a abertura de rotas para bombeiros e outros veículos em marcha rápida chegarem mais rápido ao seu destino. Partindo de estatísticas que demonstram que só em 2015 no Reino Unido um total de 475 veículos de emergência estiveram envolvidos em acidentes de trânsito, a marca da oval azul está a implementar este sistema de troca de informações que pode ver também em funcionamento no vídeo deste artigo. A base passa pelo reconhecimento da origem dos sons, para que depois esses dados possam ser enviados para os outros condutores, alertados através de avisos visuais e também sonoros. Após o momento em que os Ford "escutam" sirenes, é indicado aos automobilistas qual o melhor local para se desviarem e desimpedirem a via, criando uma via rápida para os profissionais em marcha de emergência passarem. 
Esta capacidade é apenas uma das várias que está a ser investigada pela Ford com recurso à conetividade, e que inclui também alertas de colisão em cruzamentos, em que um veículo envia a sua localização a outros automóveis de forma a existir uma avaliação comum das distâncias e calcular o risco de acidentes. O sistema pode ainda, por exemplo, avisar que outra viatura passou um sinal vermelho, deixando os outros automobilistas alertas do perigo de avançarem na estrada. Também está pensada a indicação de potenciais perigos no ângulo morto de visão, quando carros travam repentinamente e ainda para a sincronização com sinais de trânsito para menores consumos e diminuição de emissões (um sistema que a Audi já tem em funcionamento na cidade de Las Vegas). Como indicado no artigo onde falamos da possibilidade de drones ajudarem na resposta a ataques cardíacos, e como é do senso comum, o tempo de resposta para chegar a pessoas acidentadas ou que sofrem determinadas doenças é essencial para o sucesso do socorro às vítimas. Por isso esta capacidade do V2V pode ser tão importante. Enquanto não chegam estas novas tecnologias em que os Ford "escutam" sirenes e trocam outras informações, pode já ajudar os serviços de emergência, seguindo os conselhos que a marca americana pediu aos bombeiros de West Midland e que explicam o que deve fazer quando escuta os sons de um veículo em marcha rápida. O que fazer quando escuta sirenes: Mantenha a calma, olhe e ouça. Se você ouvir uma sirene, suponha que um veículo de emergência esteja a chegar até si. Analise a envolvência imediatamente, para ter tempo de planear as suas ações Desligue a música no seu carro para que você possa ouvir a sirene e perceber a origem do som Procure um lugar seguro para se desviar e parar. Use os indicadores de mudança de direção para avisar que está a desviar-se, evitando criar confusão com outros condutores Certifique-se de deixar espaço suficiente para o veículo passar. Esteja ciente de que pode haver mais de um veículo de emergência a circular em "comboio", portanto olhe pelos retrovisores antes de voltar a ocupar totalmente a sua faixa de rodagem Fique seguro, fique legal. Não passe um sinal vermelho ou invada a faixa bus, a menos que receba indicações de um agente da autoridade para tomar essa atitude
Esta capacidade é apenas uma das várias que está a ser investigada pela Ford com recurso à conetividade, e que inclui também alertas de colisão em cruzamentos, em que um veículo envia a sua localização a outros automóveis de forma a existir uma avaliação comum das distâncias e calcular o risco de acidentes. O sistema pode ainda, por exemplo, avisar que outra viatura passou um sinal vermelho, deixando os outros automobilistas alertas do perigo de avançarem na estrada. Também está pensada a indicação de potenciais perigos no ângulo morto de visão, quando carros travam repentinamente e ainda para a sincronização com sinais de trânsito para menores consumos e diminuição de emissões (um sistema que a Audi já tem em funcionamento na cidade de Las Vegas). Como indicado no artigo onde falamos da possibilidade de drones ajudarem na resposta a ataques cardíacos, e como é do senso comum, o tempo de resposta para chegar a pessoas acidentadas ou que sofrem determinadas doenças é essencial para o sucesso do socorro às vítimas. Por isso esta capacidade do V2V pode ser tão importante. Enquanto não chegam estas novas tecnologias em que os Ford "escutam" sirenes e trocam outras informações, pode já ajudar os serviços de emergência, seguindo os conselhos que a marca americana pediu aos bombeiros de West Midland e que explicam o que deve fazer quando escuta os sons de um veículo em marcha rápida. O que fazer quando escuta sirenes: Mantenha a calma, olhe e ouça. Se você ouvir uma sirene, suponha que um veículo de emergência esteja a chegar até si. Analise a envolvência imediatamente, para ter tempo de planear as suas ações Desligue a música no seu carro para que você possa ouvir a sirene e perceber a origem do som Procure um lugar seguro para se desviar e parar. Use os indicadores de mudança de direção para avisar que está a desviar-se, evitando criar confusão com outros condutores Certifique-se de deixar espaço suficiente para o veículo passar. Esteja ciente de que pode haver mais de um veículo de emergência a circular em "comboio", portanto olhe pelos retrovisores antes de voltar a ocupar totalmente a sua faixa de rodagem Fique seguro, fique legal. Não passe um sinal vermelho ou invada a faixa bus, a menos que receba indicações de um agente da autoridade para tomar essa atitude