Depois de ter sido obrigada a interromper a recepção de encomendas, devido ao inesperado número de interessados, a Ferrari anuncia, agora, a reabertura do processo de reserva do modelo Purosangue . Ainda que e desde já, com uma garantia: as entregas só ocorrerão em 2025!
Com uma procura pelos seus modelos cada vez maior, isto apesar do já anunciado aumento dos preços, a Ferrari vê as contas irem "de vento em popa", com 2023 a registar novas subidas, face ao período homólogo de 2022.
Aliás e segundo os últimos resultados já divulgados e relativos ao primeiro trimestre deste ano, o fabricante de Maranello conseguiu entregar um total de 3.597 carros, ou seja, mais 9,7 que em igual período do ano passado. Números que fazem, desde já, antever que a marca do Cavallino voltará a bater, em 2023, os números recorde alcançados em 2022, ano em que entregou um total de 13.221 veículos.
Entretanto e com o Purosangue a superar todas as expectativas dos responsáveis de Maranello, a Ferrari tem vindo a renovar o seu portfólio igualmente com outras propostas menos... invulgares, como é o caso da versão Spider do modelo Roma. Proposta que, no entanto, visou substituir aquele que era o modelo de entrada na gama do construtor, o Portofino M.
O que (ainda) aí vem...
Ao mesmo tempo, a caminho estão ainda mais três carros, cuja identidade não é, no entanto, ainda conhecida, embora os rumores apontem no sentido de uma versão mais radical do SF90 Stradale, para utilização exclusivamente em pista.
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Outro dos modelos, deverá ser uma espécie de substituto do 812 Superfast, sendo que o rumor surgiu com o aparecimento, nas estradas em redor de Maranello, de um protótipo com uma carroçaria do mesmo tipo.
Finalmente, os fãs da marca do Cavallino aguardam, igualmente, a chegada do substituto do LaFerrari, o qual já terá, inclusivamente, sido avistado, na forma de um protótipo de desenvolvimento, a circular, ao mesmo tempo que, na calha, está ainda o primeiro modelo 100% elétrico do fabricante - modelo que promete ser um verdadeiro "game-changer", embora com chegada prevista apenas para 2025.
De resto e a confirmar uma transição que simbolizará a entrada numa nova era totalmente distinta daquela que ajudou a fazer a imagem da marca do Cavallino Rampante, as previsões da própria Ferrari, segundo as quais, em 2030, os modelos a combustão já só deverão representar qualquer coisa como 20% do total das vendas do fabricante.