Tudo começou ainda em novembro, com a divulgação de algumas imagens de um modelo fortemente camuflado, juntamente com os primeiros dados de uma berlina 100% elétrica que, além de uma autonomia máxima fixada nos 750 km, anunciava-se, logo aí, como o mais aerodinâmico e eficiente dos topos de gama de todo o grupo Stellantis.
Já nos primeiros dias de dezembro, a DS levantava mais um pouco do véu, para revelar o nome do futuro topo de gama - DS N°8 -, o qual seria também ponto de partida para uma nova nomenclatura nos modelos DS (todos passarão a envergar o “N°” antes do respectivo número), a par da primeira imagem do interior. Neste caso, a fazer antever as elevadas ambições de uma proposta que já se anunciava, não apenas como sucessor do atual DS 9, mas também como um claro pretendente aos lugares cimeiros do segmento D premium.