“Neste momento, a Citroën é uma marca com uma gama totalmente nova. Se um cliente entrar agora num concessionário, vai ver o novo C3 e ë-C3, o novo ë-C4 que acabámos de renovar e, a partir do segundo semestre, o próximo C5 Aircross”, começou por afirmar Thierry Koskas, CEO da Citroën, numa conversa com a TURBO, à margem do Salão Automóvel de Bruxelas.
Para o CEO da marca do double chevron, a Citroën foi obrigada a viver um final de 2024 particularmente negativo, devido à “interrupção da produção do C3 antigo, que ainda tinha bastante procura”, ainda sem poder contar com a nova geração. Contido e agora que, tanto o novo C3 e ë-C3, como o novo C3 Aircross, já chegaram, “a minha expectativa é que possamos aumentar a nossa quota de mercado e atingir, pelo menos, os 4% na Europa”.
Em 2024, “acabámos com um quota de 3,4%”, recorda o gestor, pelo que, trata-se de “uma subida de 1,6%, um crescimento de quase 20% em termos de volume”. Ainda assim, “não tenho dúvidas de que seremos capazes de o alcançar”.