Além da proposta 100% elétrica na qual a Citroën deposita justificadas esperanças, o C3 está disponível com o bloco de três cilindros a gasolina sobrealimentado de 1,2 litros, cuja potência alcança os 100 cv, o mesmo valor anunciado para a versão e-Hybrid, que utiliza este mesmo bloco, mas conta com a “ajuda” de um motor elétrico de 21 cv que é alimentado por uma pequena bateria auto-carregável com 0,89 kW.
Além de melhorar as prestações, a Citroën refere que a principal vantagem reside na redução dos consumos (não divulgados) e das emissões de CO2 em 10 g/100 km, como resultado, sobretudo, do facto de, segundo a marca, cerca de 50% dos trajetos urbanos poderem sem cumpridos em modo 100% elétrico.
No que à mecânica diz respeito as versões a combustão e elétrica têm em comum a utilização da suspensão Citroën Advanced Comfort que se caracteriza pela utilização de batentes hidráulicos progressivos que controlam de forma mais eficaz os movimentos verticais e horizontais da carroçaria, assegurando a preservação dos níveis de conforto de referência, que caracterizam a Citroën.