Envolvida num processo de renovação total da sua gama, a Citroën decidiu deixar para o fim um dos seus principais best-sellers, com o qual promete atacar a liderança num dos segmentos mais importantes o mercado automóvel europeu - o dos pequenos utilitários. E onde, com a nova geração, segundo também revelou à TURBO o CEO da marca do double chevron, Thierry Koskas, o objectivo passa por, no mínimo, duplicar a atual quota de mercado do fabricante, que é de dois por cento!
Encarregue de tão exigente missão, não é menos verdade que o novo C3 tem já confirmado “escudeiro” de idêntica valia, como é o caso da nova variante Aircross. Proposta que a TURBO teve oportunidade de conhecer, ao volante, por terras de Barcelona, onde o modelo francês comprovou, aliás, a generalidade dos atributos já prometidos; mas já lá vamos…
Responsável, na geração que esteve em comercialização até setembro último (e que, aliás, só deixou de ser comercializada, porque a produção parou e mesmo existindo procura…), por cerca de 18% da totalidade das vendas da gama C3, é a própria Citroën que assume esperar agora que o novo C3 Aircross venha a representar muito mais; mais precisamente, até 30% da totalidade das vendas, confidenciou-nos um responsável da marca francesa.