Segundo avança a Automotive News Europe, a queixa apresentada pela China junto do mecanismo de resolução de litígios da Organização Mundial de Saúde (OMC) vem aumentar o perigo de prejuízos numa relação comercial que, em 2023, representava já 739 mil milhões de euros em trocas comerciais.
No entanto e no entender de Pequim, “a decisão final da União Europeia (UE) relativamente às medidas anti-subsídios [taxas alfandegárias] carece de fundamento factual e jurídico, viola as regras da OMC e é um abuso das medidas de reparação comercial”. Pelo que e segundo refere, em comunicado, um porta-voz do Ministério do Comércio da China, “instamos a UE a enfrentar os seus erros e a corrigir imediatamente as suas práticas ilegais, e a manter conjuntamente a estabilidade da cadeia de abastecimento global de veículos elétricos e a cooperação económica e comercial China-UE”.