Dakar 2024. Carlos Sainz vence pela quarta vez

O espanhol Carlos Sainz, em Audi, acaba de sagrar-se vencedor da 46.ª edição do rali Dakar 2024. Nas motos, vitória de Ricky Brabec, em Honda

O espanhol Carlos Sainz acaba de sagrar-se vencedor da 46.ª edição do rali Dakar, ao terminar no primeiro lugar da classificação geral, ao volante de um protótipo Audi RS Q e-tron. Já na classificação das motos, a vitória foi para o norte-americano Ricky Brabec, em Honda, com António Maio, em Yamaha, a ser o melhor português.

Atualmente com 61 anos de idade, Carlos Sainz conquistou a sua quarta vitória naquele que continua sendo o mais emblemático e difícil rali de todo-o-terreno no mundo, com a aliciante extra de o ter feito sempre com equipas diferentes - primeiro, foi com a Volkswagen, em 2010; depois, com a Peugeot, em 2018; e, finalmente, com a Mini, em 2020.

Nota, ainda, para o facto do espanhol ter conseguido, com a Audi, o primeiro triunfo na história da competição, de um automóvel de propulsão elétrica, bateria de alta voltagem e conversor de energia.

Conseguido o triunfo no Dakar 2024, Carlos Sainz beija o Audi RS Q e-tron híbrido com que conquistou a sua quarta vitória
Conseguido o triunfo no Dakar 2024, Carlos Sainz beija o Audi RS Q e-tron híbrido com que conquistou a sua quarta vitória

Ainda sobre a vitória deste ano, Sainz concluiu as 12 etapas da prova, mais uma vez disputada na Arábia Saudita, com o tempo de 48h15m18s, relegando assim o belga Gillaume de Mevius, em Toyota, para a segunda posição, a 1h20m25s do primeiro.

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No terceiro lugar ficou o francês Sébastien Loeb, em BRX, a 1h35m59s do vencedor.

Americano Brabec vence nas motos

Já na classificação das motos, a vitória pertenceu ao norte-americano Ricky Brabec, ao volante de uma Honda da equipa liderada pelo português Ruben Faria, com o tempo de 51h30m08s.

Brabec, que já havia vencido o Dakar em 2020, acabou relegando o piloto da indiana Hero, Ross Branch, do Botswana, para o segundo posto, ainda que a apenas 10m53s da liderança, enquanto, no terceiro posto, a mais de 12m25s, ficou o francês Adrian van Beveren, em Honda.

O Audi RS Q e-tron é o primeiro automóvel de propulsão híbrida a vencer o Dakar
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Entre os portugueses, destaque para o resultado de António Maio, o melhor piloto luso nas motos, com um 18.º posto.

Já nos SSV, a dupla João Ferreira/Filipe Palmeiro não foi além do quinto posto final, com o tempo de 57h56m35s, depois de um problema na bomba de gasolina do Can-Am, durante a 9.ª etapa, lhes ter praticamente retirado todas as hipóteses de lutar pela vitória na classe.

O espanhol Carlos Sainz acaba de sagrar-se vencedor da 46.ª edição do rali Dakar, ao terminar no primeiro lugar da classificação geral, ao volante de um protótipo Audi RS Q e-tron. Já na classificação das motos, a vitória foi para o norte-americano Ricky Brabec, em Honda, com António Maio, em Yamaha, a ser o melhor português.

Atualmente com 61 anos de idade, Carlos Sainz conquistou a sua quarta vitória naquele que continua sendo o mais emblemático e difícil rali de todo-o-terreno no mundo, com a aliciante extra de o ter feito sempre com equipas diferentes - primeiro, foi com a Volkswagen, em 2010; depois, com a Peugeot, em 2018; e, finalmente, com a Mini, em 2020.

Nota, ainda, para o facto do espanhol ter conseguido, com a Audi, o primeiro triunfo na história da competição, de um automóvel de propulsão elétrica, bateria de alta voltagem e conversor de energia.

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Ainda sobre a vitória deste ano, Sainz concluiu as 12 etapas da prova, mais uma vez disputada na Arábia Saudita, com o tempo de 48h15m18s, relegando assim o belga Gillaume de Mevius, em Toyota, para a segunda posição, a 1h20m25s do primeiro.

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Já na classificação das motos, a vitória pertenceu ao norte-americano Ricky Brabec, ao volante de uma Honda da equipa liderada pelo português Ruben Faria, com o tempo de 51h30m08s.

Brabec, que já havia vencido o Dakar em 2020, acabou relegando o piloto da indiana Hero, Ross Branch, do Botswana, para o segundo posto, ainda que a apenas 10m53s da liderança, enquanto, no terceiro posto, a mais de 12m25s, ficou o francês Adrian van Beveren, em Honda.

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Já nos SSV, a dupla João Ferreira/Filipe Palmeiro não foi além do quinto posto final, com o tempo de 57h56m35s, depois de um problema na bomba de gasolina do Can-Am, durante a 9.ª etapa, lhes ter praticamente retirado todas as hipóteses de lutar pela vitória na classe.