Com chegada prevista para o próximo ano, o modelo poderá "pedir emprestado" o motor dos M3 e M4, recebendo ainda um interior totalmente despido de comodidades mais próximo da competição. O futuro BMW M2 CSL pode também significar a aposta da marca na sigla Coupe Sport Leicht em detrimento dos GTS. Está a ser desenvolvido para o próximo ano aquele que será o primeiro BMW CSL de produção desde 2004. Apesar desta sigla ter sido utilizada nos dois concepts Hommage de 2015, isto pode significar o retorno de um nome com bastante história na marca bávara. Após as primeiras imagens que foram difundidas em julho, foi recentemente caçado novamente em testes o que poderá vir a ser um BMW M2 CSL. Esta adição deriva da grande procura pela versão mais hardcore do Série 2, com vendas que estão 40% acima do previsto, e pode significar a última adição à gama antes do restyling.
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A opção deverá recair num motor de 3.0L com seis cilindros em linha, que deverá oferecer uma potência próxima de 400CV, mais 30CV que o atual M2. Este desportivo poderá contar com uma versão mais "calma" do motor S55 (se podemos dizer isso de um propulsor de 400CV…), que a marca alemã aplica aos M3 e M4, em detrimento do atual N55 que está sob o capot da variante mais desportiva do Série 2. A escolha deste bloco está associada à maior resposta e também à fiabilidade obtida com as tecnologias mais recentes. Apesar de ser possível optar entre as transmissões manual de seis velocidades ou automática de sete relações, a potência será sempre enviada para o eixo traseiro do BMW M2 CSL. Esta versão mais poderosa contará com alterações estéticas que demonstram a sua potência e capacidades superiores, onde se destaca especialmente o interior. A bordo os ocupantes vão encontrar uma atmosfera totalmente focada na condução e despida de comodidades que aumentem o peso, devendo surgir elementos como bacquets desportivas num visual dominado pela fibra de carbono. A opção pelo nome CSL, que significa Coupe Sport Leicht, pode significar o fim de linha para os GTS (cujo último representante foi o M4 GTS), algo que se explica pelo maior peso histórico que tem esta denominação utilizada pela primeira vez em 1972. Fonte. Autocar
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A opção deverá recair num motor de 3.0L com seis cilindros em linha, que deverá oferecer uma potência próxima de 400CV, mais 30CV que o atual M2. Este desportivo poderá contar com uma versão mais "calma" do motor S55 (se podemos dizer isso de um propulsor de 400CV…), que a marca alemã aplica aos M3 e M4, em detrimento do atual N55 que está sob o capot da variante mais desportiva do Série 2. A escolha deste bloco está associada à maior resposta e também à fiabilidade obtida com as tecnologias mais recentes. Apesar de ser possível optar entre as transmissões manual de seis velocidades ou automática de sete relações, a potência será sempre enviada para o eixo traseiro do BMW M2 CSL. Esta versão mais poderosa contará com alterações estéticas que demonstram a sua potência e capacidades superiores, onde se destaca especialmente o interior. A bordo os ocupantes vão encontrar uma atmosfera totalmente focada na condução e despida de comodidades que aumentem o peso, devendo surgir elementos como bacquets desportivas num visual dominado pela fibra de carbono. A opção pelo nome CSL, que significa Coupe Sport Leicht, pode significar o fim de linha para os GTS (cujo último representante foi o M4 GTS), algo que se explica pelo maior peso histórico que tem esta denominação utilizada pela primeira vez em 1972. Fonte. Autocar