O Prémio Nobel da Química foi anunciado esta quarta-feira, nove de outubro, pela Real Academia Sueca das Ciências e distinguiu três investigadores pelo desenvolvimento das baterias de lítio.
John B. Goodenough, da Universidade do Texas (Austin, Estados Unidos), M. Stanley Whittingham, da Universidade Binghamton (Universidade Estatal de Nova Iorque) e Akira Yoshino, da Universidade Meijo e Asahi Kasei Corporation (Japão) foram os cientistas premiados com o maior galardão para a Academia a nível mundial.
O desenvolvimento deste tipo de baterias é considerada, nos dias de hoje, como uma autentica revolução ao nível técnico, sobretudo porque estas tecnologias podem ser recarregadas e são úteis à certo tipo de práticas quotidianas.
Recorda-se que as baterias de lítio são usadas em vários produtos tecnológicos, como os pacemakers e telemóveis, mas são os carros elétricos que mais utilizam estes suportes inovadores, pois são capazes de armazenar energia.