Os sistemas de condução autónoma ainda são capazes de nos deixar perplexos pela tecnologia avançada que envolvem. Veja como o Autopilot interpreta a informação recolhida na estrada. A complexidade dos sistemas de condução autónoma revela-se até na forma como a tecnologia recolhe informação e a entende. Um grupo de "piratas informáticos" - conhecidos por hackers - debruçou-se sobre a Tesla e mostra como o Autopilot interpreta a informação recolhida das estradas em tempo real. [https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/06/Intepretaçao-autopilot-2.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/06/Intepretaçao-autopilot-3.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2018/06/Intepretaçao-autopilot.jpg] Aos círculos que vê nas imagens correspondem diferentes informações: o verde significa que um objeto está em andamento - neste caso carros, ficando por confirmar se também os peões são interpretados desta forma - o amarelo indica que o objeto está parado, sendo que o laranja corresponde a um objeto imobilizado. O vermelho, por sua vez, é interpretado como desconhecido. O comprimento do diâmetro indica a distância a que o objeto está do automóvel: quanto mais próximo maior é a circunferência. O sistema identifica ainda os elementos através de nomes (etiquetas). https://youtu.be/Yyak-U2vPxM https://youtu.be/Jy22bjabiCE As atualizações de software da Tesla já terão, inclusivamente, desenvolvido a variável da distância, como se pode observar na seguinte imagem. Realça-se, no entanto, que outros parâmetros que o Autopilot avalia não estão contemplados nas imagens e vídeos retratados. É o caso, por exemplo, a identificação dos traços da estrada e limites da via. Veja a 360º o mundo da condução autónoma da Waymo
Via Electrek
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