O crescimento de 58% nas vendas foi fulcral para que a empresa tivesse o seu melhor resultado financeiro desde 2009. A revitalização e crescimento da Aston Martin vai de vento em popa, algo agora confirmado pelos resultados financeiros de 2017. No último exercício, que registou os melhores resultados para o fabricante de Gaydon nos últimos nove anos, a empresa conseguiu um aumento de 58% nas vendas, que permitiram gerar lucros antes de impostos no valor de 200 milhões de euros. Para isso a marca alcançou um total de 5117 viaturas entregues, algo para que a marca considerou fulcral a introdução do DB11 e também as séries especiais como da Zagato e do DB4 Continuation. O reconhecimento e aumento do interesse pela marca a nível global é também comprovado com o crescimento das vendas em regiões estratégicas, onde se incluem os Estados Unidos e a China. Uma boa performance comercial que também se verifica no seu país natal, com a evolução positiva nas vendas no Reino Unido. Estes dados podem revelar-se agora extremamente importantes, uma vez que valorizam a Aston Martin num momento em que a sua entrada em bolsa pode estar para breve. O CEO do fabricante de Gaydon, Andy Palmer (que surge na foto), destacou que "continuamos a ter um desempenho acima das expetativas". Algo que se deve, em grande parte, à estratégia que ele próprio delineou e que prevê o lançamento de novos modelos todos os anos. Um plano de produto que teve início com os DB11 Coupé e Volante, que já recebeu também no final de 2017 o novo Vantage e onde vão surgir brevemente modelos que podem ser fulcrais para atrair novos públicos, como o elétrico RapidE e o crossover DBX.
