Foi revelada a nova edição do famoso ranking BrandZ, onde são apresentadas as marcas mais valiosas de 2019, analisando também o sector automóvel. E existem três fabricantes que integram o Top-100 deste estudo mundial Qual o maior ativo de uma marca? Apesar de existirem as fábricas, as tecnologias patenteadas, os modelos produzidos e muitas outras coisas, provavelmente o seu valor de marca será aquilo que a identifica mais como referência junto dos consumidores. Agora surgiu a edição de 2019 do BrandZ, um estudo mundial e transversal às mais diversas áreas de negócio, onde são apresentadas as marcas mais valiosas do mundo. E, sendo um dos motores da economia do mundo, o sector automóvel não podia faltar. [https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2019/06/Lagonda-teaser-11111.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2019/06/Lagonda-teaser-22222.jpg] Destaque desde logo para o valor conjunto dos dez maiores fabricantes mundiais: 139 mil milhões de dólares. Mas, apesar deste valor imenso, a verdade é que o conjunto das dez marcas automóveis mais valiosas de 2019 acaba por revelar uma desvalorização de 7% em comparação aos registos de 2018. Dos vários fabricantes, temos a Toyota como líder e na 41ª posição do ranking total, acompanhada no Top-100 das maiores empresas mundiais pela Mercedes e BMW. Rivais inseparáveis, as duas marcas alemãs estão juntas na tabela, com os de Estugarda no 54º posto, logo seguidos pelo emblema de Munique, em 55º. A diferença no valor das duas marcas acaba por ser muito escassa, de "somente" 30 milhões de dólares. Outra das curiosidades do estudo reside em verificar quais as marcas que menos desvalorizaram nos últimos doze meses. Porque se uma delas é a Tesla, impulsionada pelo crescente interesse pela eletrificação, a outra acaba por ser a Volkswagen, o que pode indicar que o "controlo de danos" depois do Dieselgate está a resultar e a marca volta a ser vista com bons olhos pelos condutores de todo o planeta. Relativamente à liderança do ranking BrandZ, destaque para o facto da Amazon ter superado a Apple e Google, ascendendo ao primeiro lugar da tabela.