Um investidor revelou à CNBC como foi lucrativa a compra do Koenigsegg Agera RS, que valorizou praticamente 12.000 dólares por dia. O proprietário conclui que são " "os 1,9 milhões de dólares mais rápidos que já ganhei" Para quem ainda considera que os exorbitantes preços pagos por supercarros são um mau negócio, aqui fica uma visão totalmente oposta. Ela surge de um milionário americano, que revela que o Koenigsegg Agera RS que comprou foram o seu melhor negócio de sempre. "Os 1,9 milhões de dólares (1,7 M€) mais rápidos que já ganhei", conclui Manny Khoshbin. [https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-1-1600x1062.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-3-1600x1056.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-2-1600x1067.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-4-1600x1074.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-1-1600x10621111.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-1-1600x106222222.jpg] A história, contada pela CNBC, demonstra bem o potencial de valorização de bólides como o Agera RS, o carro de produção mais veloz do mundo no momento. Tudo começa quando o último dos 25 carros produzidos para entrega teve um acidente na pista sueca de Trollhatan. Então Khoshbin chegou a acordo para receber um outro exemplar, o famoso Agera RS Gryphon com "extras" como uma asa que custava 300.000$ e acabamentos a ouro de 24 quilates, até para a ponteira de escape. Um carro com este apelo conseguiu, obviamente, atrair atenções. E mesmo que o proprietário não tivesse intenção de se separar do desportivo, acabou por negociar, e vender o carro que comprou por 2,2 milhões de dólares praticamente pelo dobro. O preço final foi de 4,1 milhões de dólares, recebidos apenas cinco meses depois de ter recebido o Agera RS Gryphon, o que significa uma valorização de 1,9 milhões de dólares. Ou, em números igualmente impressionantes, 11.875$ por dia ou 495$ a cada hora em que foi dono do carro. [https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-1-1600x1062.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-3-1600x1056.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-2-1600x1067.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-4-1600x1074.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-1-1600x10621111.jpg,https://www.turbo.pt/wp-content/uploads/2022/02/koenigseggagerarsgeneva2017-1-1600x106222222.jpg] Isto significa que o Koenigsegg Agera RS deixou a garagem de Khoshbin, onde tinha a companhia de outros bólides como o Pagani Huayra Hermés, o McLaren P1 em carbono mate e o Bugatti Mansory Linea Vincero. E, mesmo considerando que "adoro carros, mas no fim de contas temos de ser estratégicos e inteligentes com o dinheiro", este milionário não descura outras vendas. "A única coisa que não venderia são a minha mulher e os meus filhos", revela Khoshbin, que até já está na lista de espera para comprar o novo superdesportivo da Koenigsegg, o Jesko.