A Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) desenhou uma proposta de reforma fiscal para o setor que prevê a manutenção das receitas fiscais geradas (458 milhões em ISV e 856 milhões de euros em IUC, no ano passado), e o rejuvenescimento do parque automóvel, cuja idade média é atualmente de14,1 anos, no caso dos ligeiros de passageiros, com impacto direto na diminuição das emissões de CO2, bem como para a segurança rodoviária.
A proposta agora apresentada recupera os princípios essenciais daquela que tinha sido desenhada em 2007, cuja implementação ficou aquém do que era preconizado, como salientou Sérgio Ribeiro, o presidente da nova direção da ACAP, principalmente naquele que era um dos seus pontos centrais: o incentivo ao abate de veículos com mais de dez anos.